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quinta-feira, 8 de maio de 2025

Rodolfo Castro

 


Rodolfo Castro nasceu na Argentina, mas vive em Portugal há 15 anos. É escritor, ilustrador e formador. Tem diversas obras publicadas em Portugal e noutros países.  Mas mais do que escrever e ilustrar histórias encantadas e de encantar, Rodolfo é sobretudo contador de histórias. Ler contos e histórias para crianças e para adultos é uma atividade que o ocupa há já mais de 30  anos. Ler em voz alta. Ler com intuição leitora, mergulhar na história e levando os seus ouvintes a viajarem também com ele através do encantado mundo da escrita. Sobre si, diz o próprio ser "O pior contador de histórias do mundo". Será?... Tenho a certeza de que quando o vires e ouvires contar uma história mudarás de opinião. Clica nos vídeos que se seguem e depois dá-nos a tua opinião! 😉


quinta-feira, 10 de abril de 2025

Sete dias, sete lendas - Quiz "A Fada das Ondas"

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Boas respostas! 😉

Sete dias, sete lendas - "A Fada das Ondas"

 


Uma mulher misteriosa vivia numa casa de madeira sobre uma falésia. Ninguém sabia ao certo quem ela era, mas muitos contavam histórias sobre a sua origem. Alguns diziam que era uma bruxa, outros que era uma rainha degredada pelo marido, e outros ainda que era apenas uma mulher solitária.

Apesar dos rumores, a mulher ajudava sempre os náufragos e aflitos. Um dia, um homem molhado e ensanguentado pediu ajuda depois de o seu barco se estilhaçar. Ela acolheu-o e cuidou dele. Dias depois, um embaixador atacado por piratas também recebeu a sua ajuda. Por fim, um pescador roubado e sem nada foi acolhido por ela.

Essas histórias chegaram ao rei, que ficou encantado com a bondade da mulher. Ele enviou emissários para a encontrarem, mas a casa estava fechada. Uma gaivota disse-lhes que a mulher era a Fada das Ondas e que às vezes tinha forma de mulher e outras de sereia. Os emissários regressaram, acreditando que a gaivota era a própria Fada das Ondas transformada.


Espero que tenhas gostado desta "caminhada" de leitura!

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Sete dias, sete lendas - Quiz "O Dia da Sereia"

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Boas respostas! 😉

Sete dias, sete lendas - "O Dia da Sereia"

Um dia, uma bela sereia foi atirada para terra por uma onda e ficou presa numa rocha, incapaz de regressar ao mar. Um jovem pescador pobre encontrou-a e, após hesitar, decidiu ajudá-la. A sereia prometeu trazer-lhe ouro e prata semanalmente como recompensa. O pescador, que tinha irmãos mais novos para sustentar, aceitou a proposta e lançou a sereia de volta ao mar.

Durante anos, a sereia cumpriu a sua promessa, e o pescador tornou-se rico. No entanto, ele percebeu que continuava a ir à praia não pelo ouro, mas pela presença da sereia. Quando a sereia parou de aparecer, o pescador ficou triste e mandou erguer uma estátua de bronze em homenagem a ela.

Já velho e doente, o pescador desejou ver a sereia novamente e, surpreendentemente, ela apareceu. Eles abraçaram-se e, desde então, ninguém mais viu o pescador. Diz-se que, em dias de tempestade, o pescador e a sereia podem ser vistos juntos sobre uma onda alta, como eternos namorados.

 

Até à próxima lenda!

 

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Sete dias, sete lendas - Quiz "O Reino das Sete Ondas"

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Sete dias, sete lendas - "O Reino das Sete Ondas"

 

Fonte da imagem: livre ondas fotos | Piqsels

Era uma vez um grande reino que conquistou o seu poder através do mar, em viagens e batalhas intermináveis. O rei, que dominava tudo o que se via e imaginava, começou a sentir-se melancólico e distante à medida que seus inimigos desapareciam e os objetivos eram alcançados. Os seus conselheiros não entendiam a razão de sua tristeza.

O rei chamou a feiticeira Maresia, que tinha cabelos de algas e olhos cor de pérola, para saber o seu destino. Maresia lançou búzios e conchas e disse ao rei que a sua missão estava cumprida e que ele deveria aproveitar as suas riquezas e conquistas. No entanto, o rei sentia melancolia pela falta de batalhas e pela calmaria do mar.

Maresia, percebendo a inquietação do rei, teve uma ideia brilhante. Ela ordenou ao albatroz-real que a sua fêmea colocasse sete ovos no mar e lançou uma poderosa magia sobre eles. No dia seguinte, o rei viu o mar agitado e com um estranho movimento. Maresia explicou que de cada ovo nasceu uma onda, e que essas ondas viriam em grupos de sete até o fim dos tempos.

O rei, liberto de preocupações, sentava-se no trono e contava as ondas até adormecer. Maresia foi recompensada com uma ilha cheia de fontes e árvores frondosas. Quando o rei morreu, o seu território ficou conhecido como o Reino das Sete Ondas.


Até à próxima lenda!

domingo, 6 de abril de 2025

Sete dias, sete lendas - Quiz "Os Três Avisos do Mar"

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Explore more at Quizizz.Boas respostas! 😉

Sete dias, sete lendas - "Os Três Avisos do Mar"

 


Um velho pescador fez fortuna retirando peixe e marisco do mar. Com o dinheiro, construiu casas e comprou terras, mas quanto mais tinha, mais queria. Quando o peixe começou a escassear, ele subiu a uma rocha junto ao mar para pedir ao Grande Deus das Águas que lhe devolvesse a abundância perdida.

Enquanto fazia as suas promessas, o mar subia e cercava o rochedo. Um pescador, uma gaivota e um peixe-voador tentaram avisá-lo do perigo, mas ele não deu ouvidos. Quando a noite caiu, o pescador percebeu que estava cercado pelas águas e protestou ao Grande Deus das Águas, que respondeu que havia enviado avisos, mas ele não os ouviu.

O pescador adormeceu e, ao acordar, descobriu que estava vivo. Agradeceu ao Grande Deus das Águas e passou a contentar-se com o peixe que o mar lhe dava, repartindo a sua frota de pesca com os pescadores mais pobres. Sempre que um peixe-voador caía nas suas redes, ele libertava-o, lembrando-se dos avisos que ignorou.

Até à próxima lenda!

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Sete dias, sete lendas - "Grão a grão se trava o mar"

 



Vamos hoje falar sobre "Grão a grão se trava o mar", a segunda lenda do livro Lendas do Mar.

Recordas-te que na lenda anterior a Água, filha do Grande Deus das Águas, tinha inundado toda a Terra, destruindo tudo à sua passagem, arrastando tudo na sua corrente? Pois é. Foi uma catástrofe para as criaturas que nesse tempo habitavam a Terra. Depois dessa catástrofe, era urgente tomar precauções, vigiar dia e noite o movimento das ondas, estar em alerta, montar sentinela para, em caso de nova invasão, poderem travar as investidas da Água. Essa missão foi atribuída aos grãos de areia da praia. Foram eles os nomeados para guarda avançada das criaturas da Terra. 

Contudo, os grãos de areia não deram importância. Eram poucos e pequenos e além disso achavam que a Água, agora que se tinha tornado salgada, estava  "mais comedida e prudente" e não se aventuraria a novas investidas tão avassaladoras. 

Entretanto, o Grande Deus das Águas morre e os seus filhos, "muitos e cheios de ambições" logo se preocuparam em saber quem iria agora governar os imensos territórios que o pai deixara como herança. Não chegavam a acordo, pois todos queriam o mesmo: mandar. No meio de tanta agitação e confusão, a Água tornou-se novamente irrequieta e sem aviso um "exército de ondas" invadiram os areais de todas as praias que conseguiram. Os grãos de areia ainda tentaram reagir, mas era demasiado tarde. 

A Água sentiu-se novamente superior aos outros e tentou rebaixar os grãos de areia: "Será que não vês que um punhado de grãos de areia nada pode contra a força das minhas ondas invadindo a Terra?".

A derrota parecia certa, mas um grupo de grãos de areia mais jovens resistiram. Juntaram-se aos grãos mais velhos para os apoiar e todos juntos, unidos, conseguiram travar a fúria das ondas.

"E foi assim que nasceram as dunas, verdadeiros castelos de areia prontos para impedir as ondas de invadirem a Terra."

Assim nos prova a lenda que a união faz a força

Até à próxima lenda!


Sete dias, sete lendas - Quiz "Castigo de Sal"

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quarta-feira, 2 de abril de 2025

Sete dias, sete lendas - "Castigo de Sal"



 "No princípio de tudo, quem mandava na Terra era o Grande Deus das Águas, que era poderoso, justo e grave, olhando tudo em redor com os seus imensos olhos verdes, ansioso por ver o enorme território, de que era senhor, povoado por criaturas pacíficas e belas."


Assim começa a primeira lenda de "Lendas do Mar", de José Jorge Letria.

Esta lenda passa-se no princípio de tudo e conta-nos a história de Água, uma dos muitos filhos do Grande Deus das Águas. Era bela e doce, matando a sede a "quem a levasse nos lábios". Mas tudo nela era muito enganador. Água era muito irrequieta, atrevida e temperamental, amuando por tudo e por nada.   Não respeitava os outros nem o seu espaço:  tinha "o reprovável hábito de invadir o espaço dos seus irmãos e de se apropriar do que lhes pertencia". Gostava de andar por onde lhe apetecesse, invadir os espaços que lhe apetecesse no momento. Era irreverente, obstinada e inconsequente. Gostava de ser livre. Tinha prazer em desobedecer. Achava que tudo lhe seria tolerado e perdoado. Não dava ouvidos a nada do que seu pai lhe dizia. Queria viver livremente, fazendo o que bem lhe apetecesse. Contudo, esta sua atitude desrespeitava por completo a liberdade dos outros...

No início, o pai Grande Deus das Águas tentou educá-la e foi-lhe aplicando pequenos castigos, na esperança de que esta filha rebelde aprendesse que . Mas de nada serviam conselhos, advertências ou castigos. A Água continuou sempre a desobedecer e a fazer tudo o que lhe vinha à ideia, quando e como lhe apetecia. 

Certo dia, a Água, apanhando o pai a dormir, invadiu toda a Terra "espraiando-se por continentes e ilhas". Inundou tudo e com a sua corrente arrastou colheitas e animais, causando graves prejuízos no planeta.

Ao saber do sucedido, o Grande Deus das Águas ficou tão zangado que decidiu aplicar à filha Água um castigo que mudaria a sua vida para sempre:  a Água deixou de ser doce e ficou salgada. Um castigo de sal!

E foi assim que a água do mar deixou de ser doce e se tornou salgada até ao fim dos tempos.

Água aprendeu a lição. A partir de então, nunca mais se atreveu a ir tão longe como naquele dia do princípio de tudo. Contudo, por vezes, ajudada pelo vento, ainda ameaça a Terra e os seus habitantes...

O que nos ensina esta lenda?

A lenda mostra-nos que não devemos ser arrogantes, egoístas ou desrespeitadores. Ensina-nos principalmente que a liberdade só existe se respeitarmos o direito que os outros têm também de ser livres no seu espaço. Como afirmou o Grande Deus das Águas à filha rebelde: "a nossa liberdade acaba onde começa a dos outros"


Até à próxima lenda!

Sete dias, sete lendas

Damos hoje início a uma nova rubrica aqui no blogue: "Sete dias, sete lendas".

A partir de hoje, e ao longo de sete dias, publicaremos uma síntese e breve análise do conteúdo de uma lenda do livro "Lendas do Mar".

Este livro foi o escolhido para o Concurso Municipal de Leitura do Concelho da Covilhã no ano 2025. A nova rubrica, "Sete dias, sete lendas", pretende acompanhar-te na leitura da obra. Para cada lenda, terás uma síntese, breve exploração e análise do seu conteúdo e ainda um quizz para testares a tua compreensão da lenda.

Podes procurar o livro na Biblioteca da Escola. Neste blogue encontras também um post com informações sobre o autor e o ilustrador do livro.

Começa a tua leitura e segue depois para o próximo post.



quinta-feira, 27 de março de 2025

AUTORES - "Lendas do Mar"

 


José Jorge Letria (José Jorge Alves Letria) nasceu em Cascais, a 8 de junho de 1951. 

É jornalista, poeta, dramaturgo, ficcionista e autor de uma vasta obra para crianças e jovens.

Estudou Direito na Universidade de Lisboa. Fez pós-graduação em Jornalismo Internacional, Mestrado em "Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais" na Universidade Autónoma de Lisboa. Doutorou-se com distinção em Ciências da Comunicação no ISCTE.

O seu percurso profissional tem sido bastante diverso. Entre 1970 e dezembro de 2003, foi redator e editor de jornais como "Diário de Lisboa", "República", "Musicalíssimo", "Diário de Notícias" e "Jornal de Letras". Foi também professor de jornalismo, tendo ainda publicado três livros sobre a matéria. Autor de programas de rádio e de televisão, destacando-se a esse nível a sua participação, durante vários anos, na equipa de criadores do programa televisivo infantil "Rua Sésamo", em Portugal. Foi também autor dos textos do programa de rádio "Pastéis de Belém", da TSF e correspondente de jornais estrangeiros.

No dia 25 de abril de 1974, Letria foi um dos poucos civis que estavam ao corrente do levantamento militar, colaborando com os militares na Direção da Emissora Nacional desde 27 de abril desse ano. Foi ainda responsável pela programação musical da estação oficial até meados de 1975. Em 1999 publica o livro " Uma Noite Fez-se Abril", reflete a sua experiência na madrugada do 25 de abril. As temáticas da revolução dos cravos, da luta e das conquistas de abril (liberdade, democracia...) deram origem a muitos outros livros, dirigidos principalmente a crianças e jovens.




André Letria nasceu em Lisboa, em 1973. Frequentou o curso de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. 

Trabalha como ilustrador desde 1992, contribuindo com ilustrações para livros infantis e várias publicações periódicas como O Independente, Jornal de Letras ou as revistas Livros, Visão ou Ícon. 

É filho do jornalista e escritor José Jorge Letria, sendo o ilustrador de muitos dos livros do seu pai. 

Além da ilustração de livros, realizou também filmes de animação e trabalhou em cenários para teatro. No ano de 2012 criou a editora Pato Lógico, dedicada essencialmente à edição de livros infantis. 

Ganhou diversos prémios e tem livros publicados em vários países (Estados Unidos, Brasil, Espanha, Itália). 

André Letria participou ainda em diversas exposições, como a Bienal de Bratislava, a Exposição de Ilustradores da Feira de Bolonha, a Sarmede e a Ilustrarte.

Fonte: André Letria – Wikipédia, a enciclopédia livre




Livros_Teatro



O teatro tem sempre, na sua base, o texto escrito. Seja texto dramático, seja um guião de adaptação para teatro a partir de um texto narrativo, poético ou outro.

Na Biblioteca da escola podes procurar por alguns títulos de texto dramático, escritos por autores já teus conhecidos, como António Torrado, Luísa Dacosta...

Fica aqui um pequeno catálogo, com algumas sugestões:
 

quarta-feira, 26 de março de 2025

LER Português

27 grandes livros, 27 grandes nomes de destaque na literatura portuguesa.
Livros e autores que com talento e mestria espalharam a língua portuguesa pelo mundo.

  1. Os Lusíadas – Luís de Camões
  2. Os Maias – Eça de Queirós
  3. Amor de Perdição – Camilo Castelo Branco
  4. Mensagem – Fernando Pessoa
  5. Auto da Barca do Inferno – Gil Vicente
  6. Memorial do Convento – José Saramago
  7. Sermão de St. António aos Peixes – Padre António Vieira
  8. Peregrinação – Fernão Mendes Pinto
  9. As Pupilas do Senhor Reitor – Júlio Dinis
  10. Bichos – Miguel Torga
  11. Viagens na Minha Terra – Almeida Garrett
  12. Aparição – Vergílio Ferreira
  13. Rimas – Bocage
  14. O Livro de Cesário Verde – Cesário Verde
  15. Clepsidra – Camilo Pessanha
  16. Gaibéus – Alves Redol
  17. Balada da Praia dos Cães – José Cardoso Pires
  18. Mau Tempo No Canal – Vitorino Nemésio
  19. As Mãos e os Frutos – Eugénio de Andrade
  20. A Sibila – Augustina Bessa-Luís 
  21. Pena Capital – Mário Cesariny
  22. O Medo – Al Berto
  23. A Colher na Boca –  Herberto Helder
  24. Felizmente Há Luar! – Luís de Sttau Monteiro
  25. Sinais de Fogo – Jorge de Sena
  26. Charneca em Flor – Florbela Espanca  
  27. Poesia – Sophia de Mello Breyner Andresen

terça-feira, 25 de março de 2025

AUTORES - "Cartas Felizes"

 Vamos conhecer os autores do livro "Cartas Felizes"!

Fonte da imagem: Susanna Isern - WOOK
Susanna Isern é uma escritora e psicóloga espanhola, especializada em literatura infantil.

É professora de Psicologia da Aprendizagem na Universidade Europeia do Atlântico, mãe de três filhos e uma das principais escritoras infantis em Espanha.
Publicou o seu primeiro álbum ilustrado em 2011. Desde então, tem publicado vários livros infantis.

Entre as suas obras mais conhecidas estão Grande Livro dos Super-PoderesO Grande Livro dos Super-Tesouros que Realmente ImportamIsto não é uma selva Magic Animals.

Tem quase cem livros publicados e traduzidos em dezoito idiomas. Soma já mais de meio milhão de exemplares vendidos em todo o mundo.

Recebeu importantes prémios dentro e fora de Espanha. 

Algumas das suas obras foram adaptadas para o teatro.

A maioria dos seus livros tratam de temas relacionados com a educação e o crescimento pessoal das crianças.

As suas histórias são cheias de fantasia, humor e sensibilidade e transmitem valores positivos e inspiradores para os leitores.




Daniel Montero Galán, nasceu em Madrid, em 1981. É desenhador, ilustrador e humorista gráfico.

Trabalha há mais de quinze anos como ilustrador, no seu pequeno estúdio, em Madrid.

No seu trabalho é notória a sua paixão pelas formas geométricas, as malhas, os quebra-cabeças e as paletas limitadas de cores arriscadas.




segunda-feira, 24 de março de 2025

LIVRO_"Cartas Felizes"

 



Título: Cartas Felizes

Autores: Susanna Isern  (Texto)

                    Daniel Montero Galán  (Ilustrações)

Editora: Nuvem de Letras


Sinopse:

Um velho e solitário carteiro percorre a floresta e entrega cartas misteriosas aos animais. Mas estas não são umas cartas quaisquer, parecem mágicas, pois ajudam a resolver mal-entendidos e a formar amizades. Que segredos esconderá um carteiro?

Uma história comovente que lembra a importância de uma comunidade unida, de prestarmos atenção uns aos outros e de acolhermos os mais velhos.

A vida pode ser melhor se cada um de nós fizer algo pelos outros. Todos unidos podemos ser mais felizes.

Rodolfo Castro

  Créditos da imagem:  Município de Beja - Os primeiros contos do mundo, com Rodolfo Castro Rodolfo Castro nasceu na Argentina, mas vive em...